29 dezembro 2010

Feliz 2011


Quero agradecer as amigas queridas pelas visitas sempre tão carinhosas, pela amizade , pelas palavras incentivadoras, enfim por tudo de bom que demonstraram para comigo durante esse ano que está tão pertinho de encerrar.
Desejo que no próximo ano estejamos todas juntas, eu com muito mais postagens e criatividade do que esse ano pois reconheço que deixei muito a desejar, ora por falta de tempo, ora por falta de pc e net e outras vezes por falta de ânimo, infelizmente.
Agradeço por voces não desistirem de mim e do meu blog mesmo com minhas tão longas ausências, confesso que foi totalmente contra a minha vontade pois eu amaria poder estar todo dia visitando e deixando recadinhos a vocês por quem tenho imenso carinho mas prometo no próximo ano me esforçar.
Desejo do fundo do meu coração que DEUS as(os) abençoe e que o Ano Novo seja de muita saúde, paz, felicidade, realizações e que todos os desejos dos vossos corações sejam realizados segundo a vontade de DEUS.
FELIZ 2011
COM CARINHO, DRI

25 dezembro 2010

13 dezembro 2010

Vitória das mamães blogueiras

Ombudsman - "Razões de Mãe" - Resposta da Folha de São Paulo

Reportagem que criticava blogs maternos expõe entrevistada (e filho) sem dar voz suficiente a ela.

Você colocaria fotografias das várias fases do seu filho em um blog?Muita gente diria que não, algumas que sim.
Você tiraria uma foto sorrindo, com seu filho no colo, para uma reportagem com o título: "Mães colocam crianças em "Baby Brother" na internet? Todo mundo, com alguma sanidade, diria que não.
A Folha, infelizmente, não fez essa segunda pergunta à entrevistada no domingo passado. O texto que falava de blogs maternos, em que mulheres contam o desenvolvimento dos filhos e trocam experiências, condenava, na boca de três especialistas, esses sites.
A foto era da autora do site "Nascendo uma mãe", Giovana Reobol, 35, com Lucca, 2. "Fui procurada para falar sobre blogs com histórias de crianças, não sabia que a discussão era sobre expor intimidades", reclama Giovana.
A redação informa que o texto "constatou um fenômeno" e que a entrevistada foi questionada sobre os prós e os contras dessa prática. "A repórter me perguntou sobre privacidade, só que o foco da entrevista não era esse, falei muito pouquinho. A questão foi "en passant", conta Giovana.
Para os estudiosos ouvidos pela Folha, esses blogs são perigosos, porque podem ser acessados por criminosos, dão margem a "bullying" e pode fazer com que a criança cresça sem noção de intimidade, sem respeitar a própria e a do outro. "Por que essa mãe alimenta essa necessidade?", perguntava uma psicóloga da USP.
"Ficou a impressão de que sou uma péssima mãe. E ainda uma idiota alienada, que aceita aparecer sorrindo numa reportagem como essa", diz Giovana, que afirma selecionar as imagens e mensagens postadas para não constrager o menino no futuro.
Não havia na reportagem nenhuma voz dissonante entre os especialistas, o que provocou, com razão, a ira das blogueiras. Em um post no Facebook, decretaram: "Maus jornalistas mexeram com a categoria errada: mães".
Elas afirmam que esses sites ajudam a trocar experiências, a diminuir a insegurança e a fazer novas amizades, além de trazerem dicas práticas sobre gravidez, amamentação, doenças infantis etc.
A empresária Carolina Longo, 31, do blog "Mulher e Mãe", postou que "a matéria trata todas nós mães blogueiras, como se nossa única intenção fosse expor a família". "A mulher que vira mãe é massacrada por julgamentos, como se não bastasse ter de lidar com suas próprias culpas. Além disso, a maternidade gera uma certa reclusão. Junte esses fatores e você terá mulheres angustiadas e sem poder colocar isso para fora. Nos blogs e no Twitter, elas encontraram uma conexão com outras que passaram pelas mesmas angústias", defende.

Tudo indica que a Folha não entendeu as mães blogueiras - ou não deu voz suficiente a elas. Nada contra levantar as possíveis consequências negativas dessa prática, alertar para os riscos, mas a reportagem ficou apenas nisso. Incorreu em alguns problemas clássicos do jornalismo: "falta de transparência com o entrevistado, tratamento superficial do tema e visão única dos "especialistas", chamados quase sempre a opinar genericamente, sem examinar os casos enfocados.
A Folha acabou, ao denunciar mulheres que exibem suas crianças na rede, fazendo pior. Expôs injustamente mãe e filho, em um veículo de alcance muito maior do que um blog de interesse restrito.

Folha de São Paulo,
Domingo, 12 de dezembro de 2010.

Valeu Pri... somos mães e blogueiras com muito orgulho...

10 dezembro 2010

Mamães blogueiras- Protesto!

Fica aqui registrada a minha indignação com relação a matéria publicada pela  Folha de SP
Acompanho o blog da Giovana a mais de 2 anos e nunca li um post sequer que a enquadre no perfil em que esses pseudos psicólogos e esta jornalista sem ética a colocam. Nem tudo é o que parece!
Antes de se falar algo sobre alguém ou algum assunto em particular é preciso conhecer do que se trata para depois sair emitindo suas opiniões.
Talvez seja por esta e outras que não precisa mais se ter "diploma de jornalista" pois qualquer um sem o mínimo de ética e preparo pode sair entrevistando e fazendo matérias duvidosas.
A Folha deveria escolher melhor seus repórteres... ou incentivar a prática de escrever somente o que o entrevistado realmente falar e não inventar ou desqualificar suas fontes. Isso é ser ético!
Admiro a Camila do  Caminho trilhado mãe, jornalista e blogueira. Sempre com matérias significantes, com ética e profissionalismo.
Dias atrás falei aqui que saber usar as redes sociais ainda é um desafio pra muita gente... Há pessoas que fazem de tudo pra aparecer? Sim! Mas definitivamente não é o caso da minha amiga Gi. Ela não expõe seu filho ao ridículo e muito menos relata fatos que no futuro possam influenciá-lo negativamente como ela mesma falou no blog .
Lamento muito por minha amiga ter acreditado na conversa "amigável" desta jornalista e ter que ler tantos comentários idiotas e absurdos a seu respeito de pessoas que nem ao menos lhe conhecem ou já tenham visitado seu blog.

Gi, sei que vai superar essa situação com muita garra e serenidade, atributos que lhe são tão pertinentes. Força amiga, amamos você e o Lucca.

05 dezembro 2010

Escolhendo a 1ª escola



Pesquisando sobre o assunto  encontrei este texto que me auxiliou bastante:


Veja algumas coisas que você deve observar quando for visitar a escola:

- O ambiente: é amplo, arejado, oferece condições para o bebê, possui escadas ou outros espaços que possam ser perigosos para o bebê?

- A alimentação: deve ser levada de casa, tem estrutura confiável para fazer as refeições do bebê, conta com nutricionistas, possui um cardápio?

- A sala de aula: é segura, tem um local para trocas de fraldas separado, possui um espaço para sonecas, possui brinquedos educativos e de estimulação do bebê?

- As professoras: quantas pessoas vão cuidar dos bebês, são muitas crianças no mesmo espaço, tem uma professora só?

- As atividades extras: aula de musicalização, hora do conto, teatro, atividades que possam fazer o bebê ser estimulado. Como são feitas e por quem? É a própria professora que trabalha isso com as crianças ou tem outro profissional para isso?

Essas são algumas ideias do que você deve saber. Adapte as informações e o que você vai perguntar ao que você acha importante.

Converse, questione, pergunte. Tenha certeza de que o espaço é ideal para a educação do seu filho. A escola deverá atender a todas as suas expectativas e se for confiável não hesitará em te responder a todos os questionamentos prontamente.
Fonte:Papo de bebê


Em 2011 o Caio irá para a escolinha. Pesquisei e visitei várias escolas próximas a nossa casa. Encontrei cada coisa...por isso estava em dúvida se já era hora de colocá-lo em uma escolinha.
Mas conversando com a minha sogra e esposo decidimos que já é tempo. Ele fica o dia inteiro com minha sogra e meu sogro, não tem contato com outras crianças, só com o irmão mais velho (13 anos) e quando vamos à igreja e ele fica no culto infantil. Percebemos que ele ama ficar com outras crianças e já é bem espertinho pra idade dele. Fala de quase tudo, identifica e sabe o nome das partes do corpo, gosta de escrever (rabiscar, né kkk), ama papel, lápis e caneta que ele chama de "Quena", ele é bem sapequinha.
Tenho certeza de que será muito bom para o desenvolvimento e aprendizado dele.
Acredito que convívio com outras crianças e as diversas atividades conduzidas na escola por meio de brincadeiras vão ajudá-lo a organizar o pensamento, a encontrar um lugar dentro de um grupo e a usar mais intensamente suas percepções e seus sentidos.
Por indicação de uma amiga conheci uma escola muito boa e é próxima ao nosso bairro, tem uma ótima estrutura, profissionais capacitados, local é limpíssimo, bem arejado e organizado. Tem uma área de recreação compatível com a idade das crianças e monitores para cada faixa etária.
A cozinha é super arrumadinha e limpa. O refeitório é bem agradável e as crianças ficam bem confortáveis nas mesinhas e banquinhos. Os banheiros são super higiênicos com pias e vasos da altura das crianças.
A diretora foi muito atenciosa, nos mostrou cada cantinho da escola. Fiz mil e uma perguntas e todas foram respondidas por ela prontamente.
Fiquei de voltar depois com meu esposo e o Caio pra eles conhecerem o espaço. Quando voltamos ela nos mostrou tudinho novamente.
O Caio ficou por uns quarenta minutos na sala com as crianças para ir se adaptando e eu muito bobona dei tchauzinho, é claro que ele chorou, aff... que mãe tonta, né...kkk, mas logo em seguida já foi consolado pela professora e o chorinho cessou.
Confesso que sai com o coração apertado, meu bebezinho ali, entregue aos cuidados de uma estranha e com outros rostinhos que ele ainda não conhecia e o olhavam com interrogação.
Era pro Caio ficar por um período de 1 hora, mas voltei em 35 minutos ahahha, não aguentei. E para minha surpresa quando cheguei pra buscá-lo a professora o trouxe no colo e ele estava todo sorridente, dizendo: "Mamãe, binquei com a quiança da colinha". Eu morrendo de medo de ele estranhar e o bonitinho adorando...ahaha
Resolvemos então matriculá-lo, as aulas começam em janeiro de 2011. Ai Jesus me ajude!!
Ele vai ficar meio período, vamos ver como será o dia a dia do meu pequenininho.


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