31 outubro 2009

Jantar Romântico




Para que fazer um jantar romântico? 
Quais razões para um jantar romântico
Em qual situação é adequado um jantar romântico? 
Muitos irão perguntar! Será que é preciso uma data especial para fazer isso? 
Pode ser para comemorar uma data especial entre o casal, para surpreender o outro, sair da rotina e inovar o relacionamento, agradar o outro. 
Obviamente, as razões podem ser várias, mas você não precisa de ter infinitas razões para fazer um jantar romântico para a pessoa que você gosta!

A importância de ter esse tipo de atitude, dentre outras, contribui na manutenção e dá aquela levantada no relacionamento, favorecendo a continuidade da própria relação. Além disso, é muito divertido, romântico, demonstra sensibilidade, cuidado com o outro e pode trazer alegria e satisfação para a vida amorosa. Também, o jantar não precisa ficar só nisso, pode reservar outras "coisitas mas" inesperadas… Quem não gosta de surpresas? Precisa de motivos para tudo isso?? 
Hummmm, não né!!


 Todos os anos saímos pra comemorar o nosso aniversário de casamento sempre na mesma data, mas esse ano foi um pouquinho diferente, aliás bem diferente!! ahahhah
Trabalhei muito no dia 26, cheguei em casa por volta das 23:30 h e ia voltar às 6:00 h, então não deu pra gente sair pra comemorar... snif.
Massss .........hehee não deixamos de sair, fomos ontem à uma Cantina Italiana, a Fellini (fotos abaixo)
Romântico, com arzinho nostálgico, excelente comida e sempre nos sentimos muito bem servidos!
O cardápio? hummmm pra começar o regime de engorda: antepastos de berinjela e abobrinha, parma, tomate seco,coração de alcachofra, mussarela de búfala, lasquinhas de parmesão e pãezinhos diversos. Só aqui já engordei umas graminhas ahahha
Prato principal: Truta ao molho de manga acompanhada de um risotinho delicioso, tudo isso acompanhado de um ótimo vinho.
A Sobremessa ficou por conta do monte de chocolate da Cacau Show que o maridón me deu. (mô vc quer que eu recupere os quilinhos, né ahhahh)
Enfim uma noite perfeita!





28 outubro 2009

Bodas de Linho- 13 anos de casamento



Dia 26 de outubro de 2009, completamos 13 anos juntos!!
Muita gente diz que o tempo é inimigo do amor, que as relações se desgastam com o passar dos meses e anos. Mas, isso não é verdade, pois vem os dias, as noites, mudam as luas e as estações e eu continuo a amar-te com a mesma paixão de quando te conheci.
Na verdade, sinto como se o tempo reforçasse os nossos sentimentos a cada dia, como se os laços que nos unem estivessem mais estreitos e firmes a cada minuto. E o melhor é que esses laços apertados não nos oprimem nem limitam os nossos movimentos, não nos retiram a liberdade individual mas, pelo contrário, dão-nos a sensação exata da grandiosidade do amor, este sentimento que permite que te completes no outro sem deixares de ser tu mesmo!
Eu amo-te. Cada vez mais e mais a cada dia, porque sei que juntos somos capazes de vencer todas as barreiras, de vencer as horas com alegria e de voar sobre as asas do tempo, sugando os bons ares da experiência que ele proporciona, e tornando-nos cada vez mais confiantes na eternidade deste sentimento que nos une.
Mesmo tendo a certeza de que este amor é para sempre, ainda sim quero dizer-te que valorizo cada minuto que passamos juntos, como só tenho boas recordações de todos os momentos que já desfrutamos ao longo deste nosso feliz relacionamento.
Agradeço à Deus por ter me dado você!
Uma canção do Jairinho e da Cassiane expressa um pouquinho dessa nossa história à dois:

O tempo não pode apagar
Nem as ondas do mar levar para longe
Tudo que nos aconteceu foi um plano de Deus,
Arquiteto do amor
Sei que não é tão fácil viver a dois
Se há flores na estrada, há espinhos também
O que mais me conforta é saber que o amor
Nunca vai acabar

O tempo não pode apagar nosso amor
Eu irei contigo para onde for
As muitas águas não poderão afogar
O que Deus uniu não vai acabar

O tempo não pode apagar
Nem as ondas do mar levar para longe
Tudo que nos aconteceu foi um plano de Deus,
Arquiteto do amor
Sei que não é tão fácil viver a dois
Se há flores na estrada, há espinhos também
O que mais me conforta é saber que o amor
Nunca vai acabar...

20 outubro 2009

Respeito é bom e eu gosto!


Como suspeitar que uma criança está sofrendo bullying na escola?
Rejeitar a escola, pedir para mudar de sala de aula, queda no rendimento escolar, passar a apresentar sinais de somatizações (diarréia, vômitos, dores abdominais, asma, insônia e pesadelos), e problemas emocionais (como tristeza, depressão) ou sociais (como isolamento e não participação em atividades de grupo). Os pais devem estar sempre atentos para a possibilidade de o seu filho estar sofrendo bullying. Acompanhar a socialização  da criança é tão, ou mais, importante quanto tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar. Uma boa dica é convidar para irem à sua casa os colegas da escola.
 O que fazer para combater o bullying?
O primeiro passo é o reconhecimento pela sociedade, pelos pais e sobretudo pelas escolas de que o bullying existe, é danoso e não pode ser admitido. À escola cabe a responsabilidade maior de envolver todos seus membros na não aceitação do bullying privilegiando a prevenção. Diante de casos ocorridos, à escola compete reunir todos os participantes e as famílias. Os pais e os alunos têm que obrigatoriamente participar.
 E então o que os pais devem fazer?
Incentivar o filho a falar, ir à escola e buscar uma solução que envolva toda a comunidade escolar. É lógico que isso só será possível se a escola tiver como lema a não aceitação do bullying. É bom lembrar que o bullying ocorre em todas as escolas. Diz-se que a escola que afirma que lá não ocorre o bullying é provavelmente aquela onde há mais situações de bullying, porque nada fazem para prevenir e reprimir.
O porquê do post anterior:
Meu filho de 12 anos, não quer mais ir à escola, seu rendimento escolar está muito ruim, reclama que está sendo sempre ridicularizado por seus colegas na sala de aula... o chamam de feio, cabelo de Bombril, "zóiudo"...
Ele já é tímido e está cada vez mais recluso. Não faz amizades, está sempre sozinho. Enfim..
Já assisti aula com meu filho fui conhecer o "terreno", conversei com professores, mas 
Resolvi tomar outra atitude vou amanhã mesmo à escola conversar com a diretoria. Converso bastante com meu filho e tento mostrar a ele para não dar importância a esses tipos de comentários. Que nós o amamos e ele é lindo,  que isso é só uma fase. vai passar.
Quando eu era criança também já fui vítima de piadinhas, sempre me excluíam das rodinhas, das brincadeiras, mas graças a Deus não fiquei com traumas e não deixei que isso me influenciasse de alguma forma, pelo contrário me fez ser sempre uma das melhores alunas (sem falsa modéstia) talvez pelo fato de não ser igual a todos, me vestia diferente das outras meninas(era a mais comportadinha) sempre me chamavam de "crentinha, nerde, quatro olho, crente da b.. quente, entre outras coisas. Naquela época não se falava em bullying e tudo era aceito como brincadeirinha de criança, hoje temos muito mais informações e mesmo assim as escolas não tem dado a devida importância a essa questão.
Meu filho sempre foi uma criança sadia, mas ultimamente tem apresentado algumas dificuldades respiratórias, anda com uma tosse que não sara nunca e esta com falta de apetite.
Estamos investigando as possíveis causas, está fazendo alguns exames, raios-X, passou com o otorrino, pneumologista e também vou levá-lo ao psicólogo. Acredito que tem um fundinho de emocional nisso tudo. 
Peço a Deus para que Ele nos abençoe e que possamos encontrar o caminho certo. Tenho fé!
Estou cansada dessa  sociedade cheia de gente hipócrita, egoísta e que não tem nenhum referencial de moral e bons costumes. Onde foi parar aqueles pais que corrigiam seus filhos quando eles chegavam a casa com alguma coisa que não era sua, que não os deixavam falar "palavrões" que censuravam certos tipos de programas na TV, que davam limites que não faziam todas as vontades das crianças mimadas... que ensinavam o caminho do bem, que não viam pornografia em pleno horário nobre da TV...
Hoje eu não posso mais me sentar em minha própria casa, junto com meus filhos e esposo para assistir TV, sem que tenha que ficar "zapeando de canal" a cada cena de sexo, violência desnecessária, palavras de baixo calão, jornalismo sensacionalista que explora a decadência do ser, da miséria alheia. Novela? Ha tempos deixei de assistir. Dizem ser retrato do cotidiano!?? 
Querem nos fazer aceitar que ter uma vida desregrada é a coisa mais normal do mundo e que, além disso, é "lindo"! 
Diariamente, somos bombardeados por desenhos, filmes, programas e games que espelham a violência angariando emoções baratas, como garantia de entretenimento e excitação.
Na escola, reflexo da sociedade, estudantes reproduzem o que vêem  e o que vivem...
O resultado disso? Bullying!
Famílias desestruturadas, sem referenciais, sem amor, sem Deus...
Cansei....
Chega disso!! Basta!!
Não ao bullying!!

Bullying - Não é fácil ser criança!




Em todos os tempos se presenciou na escola, ou mesmo nos cursos complementares, alunos que são chacoteados pelos colegas o tempo todo com brincadeiras muito desagradáveis, fazendo com que estes não tenham a menor possibilidade de reagir ou mesmo reclamar. O escolhido do grupo faz de conta que não liga, brinca um pouco para disfarçar a vergonha, até pede para os colegas darem um tempo, mas nada adianta: ele é a bola da vez e nada pode mudar isso.
Revidar não adianta. Se o alvo da chacota se irritar ou reagir, a chateação vai aumentar ou mesmo piorar. Se ele fizer de conta que não se importa, o grupo vai "caprichar" na atormentação para provocar alguma reação. Esse comportamento é chamado de bullying.
O bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, repetidas e intencionais que ocorrem sem motivação aparente adotadas por um ou mais estudantes contra outro. Essas ações causam angústia e dor e são mantidas dentro de uma relação desigual de poder através de apelidos, ofensas, gozações, provocações, humilhações, exclusão, isolamento, intimidação e perseguições. Além de tiranizar, aterrorizar e ferir o aluno por meio de chutes, tapas, roubos e outras ações de caráter violento.
A maioria das escolas negam que isso acontece em suas salas. Dizem que isso é coisa da idade, que os colegas só estão brincando, que não podemos levar a sério as brincadeiras de mau gosto. Claro que em muitos momentos os alunos são inadequados uns com os outros sem a intenção de magoar; as brincadeiras passam dos limites; os apelidos são carinhosos ou nem tanto, mas não ofendem de fato, e isso é coisa da idade sim.
Mas do que estamos falando é do apelido jocoso, da brincadeira que ofende e deprecia e que acontece todos os dias. Do prazer mórbido que os colegas sentem em maltratar o outro e de vê-lo sofrer e, com isso, se sentirem "poderosos" e "donos" do colega. Também da humilhação perante as risadas e da exclusão declarada dos grupos, que marca o ano escolar do começo ao fim.
Não existe regra definida para ser um alvo de bullying, todos são alvo em potencial. Basta marcar por qualquer diferença ou ter alguma dificuldade, ou mesmo, ser uma pessoa mais sensível.
Em todos os tempos se presenciou na escola, ou mesmo nos cursos complementares, alunos que são chacoteados pelos colegas o tempo todo com brincadeiras muito desagradáveis, fazendo com que estes não tenham a menor possibilidade de reagir ou mesmo reclamar. O escolhido do grupo faz de conta que não liga, brinca um pouco para disfarçar a vergonha, até pede para os colegas darem um tempo, mas nada adianta: ele é a bola da vez e nada pode mudar isso.
Revidar não adianta. Se o alvo da chacota se irritar ou reagir, a chateação vai aumentar ou mesmo piorar. Se ele fizer de conta que não se importa, o grupo vai "caprichar" na atormentação para provocar alguma reação. Esse comportamento é chamado de bullying.
O bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, repetidas e intencionais que ocorrem sem motivação aparente adotadas por um ou mais estudantes contra outro. Essas ações causam angústia e dor e são mantidas dentro de uma relação desigual de poder através de apelidos, ofensas, gozações, provocações, humilhações, exclusão, isolamento, intimidação e perseguições. Além de tiranizar, aterrorizar e ferir o aluno por meio de chutes, tapas, roubos e outras ações de caráter violento.
A maioria das escolas negam que isso acontece em suas salas. Dizem que isso é coisa da idade, que os colegas só estão brincando, que não podemos levar a sério as brincadeiras de mau gosto. Claro que em muitos momentos os alunos são inadequados uns com os outros sem a intenção de magoar; as brincadeiras passam dos limites; os apelidos são carinhosos ou nem tanto, mas não ofendem de fato, e isso é coisa da idade sim.
Mas do que estamos falando é do apelido jocoso, da brincadeira que ofende e deprecia e que acontece todos os dias. Do prazer mórbido que os colegas sentem em maltratar o outro e de vê-lo sofrer e, com isso, se sentirem "poderosos" e "donos" do colega. Também da humilhação perante as risadas e da exclusão declarada dos grupos que marca o ano escolar do começo ao fim.
Não existe regra definida para ser um alvo de bullying, todos são alvo em potencial. Basta marcar por qualquer diferença ou ter alguma dificuldade, ou mesmo, ser uma pessoa mais sensível. Todos podem ser escolhidos e não basta estar integrado em um ano escolar pois, no ano seguinte, por qualquer razão, o integrado pode ser o escolhido.
Os autores deste tipo de comportamento são normalmente aqueles indivíduos que dispõem de poucos recursos emocionais, não se sentem queridos, não têm uma família estruturada, se sentem abandonados e menosprezados e este modelo normalmente é aprendido com seus pais e parentes.
Para estes indivíduos, a prática do bullying é, de alguma forma, motivada pela necessidade de incluir alguém em sua realidade mesmo que precariamente, pois não desfruta de um aparato atraente, tanto emocional quanto intelectual, para atrair e manter as pessoas ao seu lado de uma maneira positiva e honesta. Existe uma grande possibilidade de, na maioria dos casos, este indivíduo se manter violento e infeliz e sem possibilidade de se relacionar adequadamente, podendo se marginalizar.
O que potencializa definitivamente uma pessoa a se tornar alvo é a fragilidade emocional associada a diferença de padrão. Estar fora do padrão exige um fortalecimento dos recursos emocionais para enfrentar as reações dos colegas e, muitas vezes, o indivíduo acaba sucumbindo e se abatendo, o que gera um empobrecimento de sua auto-estima e o impede de procurar ajuda ou reagir. Com isso, a insociabilidade e a passividade aumentam fazendo despencar tanto o rendimento escolar, quanto a freqüência e interesse na escola.
Este quadro pode levar os jovens a desenvolverem uma série de doenças emocionais ou físicas devido ao stress a que estão expostos diariamente entre elas: depressão, síndrome do pânico, gastrite, colite, asma, bronquites e distúrbios alimentares.
Como podemos perceber, carrasco e vítima traduzem suas fraquezas em atitudes opostas estabelecendo uma relação de co-dependência aterrorizante. Essa situação vivida no ambiente escolar e de lazer é capaz de contaminar, ou mesmo, inviabilizar todos os desdobramentos que as relações grupais são capazes de favorecer como, por exemplo, as escolhas futuras e a profissão.
Para que esse tipo de conduta seja neutralizada nas escolas deve haver um esforço de pais e orientadores, pois os danos aos alvos são muito severos. Os pais devem avisar professores e orientadores se suspeitarem que seus filhos sejam vítimas do bullying e não devem permitir que a questão seja mal investigada ou sub-valorizada, pois é muito difícil para as escolas admitirem esta situação.
Aprendizagem é um processo muito difícil que deve promover a apreensão dos fatos, do conhecimento e da possibilidade de ser feliz e a vivência traumática não deveria fazer parte do pacote que contratamos na escola.


Silvana Martani
Psicóloga especialista em obesidade
Clínica de Endocrionologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo

15 outubro 2009

1 ano e 1 mês


Até chorando é um gatinho..hheheheh

13 outubro 2009

Amar é ir além do esperado!

“Quero dizer para vocês neste momento: em alguns aspectos vocês estarão aquém das expectativas do outro. Por melhor do que vocês sejam. Não são perfeitos. Há áreas de nossas vidas em que somos mais frágeis.
Por isso lembrem-se: mesmo que você vá além do esperado, não faça cobranças naquilo que suas expectativas forem frustradas.
Não mude de atitude.
Não ame menos, ao contrário, ame mais, pois essa é a grandeza do amor.
O amor não é troca é entrega, é doação incondicional.
“O amor...não procura os seus interesses”. 1 Coríntios 13.4-5
Se vocês se amam, demonstrem esse amor em gestos generosos. Sejam pródigos nisso, não se conformem apenas com o trivial, com o comum.
Se o esperado for lavar a louça, enxugue também.
Cuidem um do outro como jóia mais preciosa jamais encontrada, como a flor rara e delicada que jamais existiu.
Não deixem que o egoísmo mine a beleza do amor, mas a cada dia se superem na doação e na entrega por amor um ao outro.
Por que amar é ir além do esperado.
Amar é ser para o outro melhor que o desejo mais profundo do coração, que o anelo mais entranhado em nosso ser, que tudo o que mais sonhamos.”
Fonte:Mensagens que transformam Pr. Marcelo de Oliveira

09 outubro 2009

Meus meninos


Meus meninos
Os meninos vem em tamanhos, pesos e cores variados.
Eles estão em toda parte em cima, embaixo, lá dentro, lá fora, pulando, correndo...
As mães os adoram, as meninas os detestam, os irmãos mais velhos também, os estranhos os ignoram e o céu os protege.

Um menino é a verdade de cara suja, a sabedoria de cabelos desgrenhados, a esperança com uma rã no bolso.

Os meninos têm o apetite de um cavalo, a digestão de um avestruz, a energia de uma bomba atômica, a curiosidade de um gato; os pulmões de um político, a imaginação de um Julio Verne, a timidez da violeta, a audácia do tigre, o entusiasmo de um líder - e quando fazem algo, têm cinco polegares em cada mão.
Adoram doces, canivetes, serras, novidades, história em quadrinhos, o filho do vizinho, o campo, a água (menos do banho), os animais, o PAPAI, trens, domingos de manhã e carros de bombeiros. Detestam visitas, rezas, escolas, livros sem figura, aulas de música, gravatas, o barbeiro, meninas, casacos, adultos e a hora de dormir.
Não há quem se levante tão cedo, nem quem se sente á mesa tão tarde.
Não há ninguém como eles para meter num só bolso um canivete enferrujado, uma fruta pela metade, um pedaço de cordão, um saco de pano vazio, dois bombons, seis moedas, um pedaço de algo desconhecido, e um autêntico anel supersônico de plástico e com um compartimento secreto.


Um menino é uma criatura mágica.
Você pode fechar-lhe a porta do armário, mas não a do seu coração; pode expulsá-lo do estúdio, mas não da sua mente.
Todo o poder do mundo a ele se rende.
Ele é o nosso amo e chefe, ele, que é só um monte de ruídos com cara suja.

Porém, quando você chega em casa à noite, com suas esperanças e ambições destruídas, ele pode tudo remediar com um sorridente:
OI MAMÃE!!!!
OI PAPAI!!!!

(João José Marell )

06 outubro 2009

Fim de férias...aff



( A foto não ficou muito boa, mas....)


Meu Deus como 30 dias passam tão rápido!! Já estou de volta ao batente hehhe.Estive ocupadíssima esses dias pintando uma encomenda pra minha amiga Noemi, ela se casa dia 24 agora e eu ainda não tinha feito a tela dela, sem contar que o filhotinho começou a andar pra todo lado então aja perna e coluna pra acompanhar o pitiquinho em suas peripécias.
Dias desses ele caiu do berço! Foi um susto só! Ele dormiu comigo na cama e depois eu o coloquei no berço (dormindo) deixei-o lá e fui tomar um banho, quando estou pra ligar o chuveiro escuto um barulho enorme...sai correndo igual à uma maluca entrei no quarto e me deparo com o o meu pitiquinho caído com os bracinhos abertos e começando a chorar.
Abracei-o e chorei junto hheheh.
Graças à Deus não houve nada, apenas o susto mesmo.
O espertinho acordou e escalou o protetor do berço e deve ter virado pois caiu com a costinha voltada pro chão... Ah! Já mudei tudo de lugar e coloquei o bercinho encostado entre a parede e a minha cama, agora ele pode cair que não vai mais se machucar, né.
Esses bebês...
Voltei hein Rafa....ahahhah
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